Curso Teste
MATRÍCULA
31/12/1969 a 31/12/1969
INÍCIO DO CURSO
03 de July de 2019
FINAL DO CURSO
03 de July de 2020
CARGA HORÁRIA
horas
RECURSOS
21
A partir de agora, você iniciará uma atividade diagnóstica que denominamos de situação-problema pré-teste, que será utilizada para demonstrar a sua evolução no decorrer do curso, considerando, inicialmente, os conhecimentos que você possui sobre o assunto neste momento.
O pré-teste é um dos critérios de avaliação do curso, portanto realizá-lo é necessário para que você obtenha o seu certificado de conclusão de curso.
Bons estudos!
Indicação de uso e concessão das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção na Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência do SUS
Sérgio é fisioterapeuta e há seis anos atua como responsável técnico da Oficina Ortopédica de sua região de saúde. A Unidade de Saúde em que Sérgio trabalha é uma unidade de média complexidade da atenção especializada: um Centro Especializado em Reabilitação (CER).
O CER em que Sergio trabalha oferta modalidades de reabilitação física e intelectual e também está habilitado como Oficina Ortopédica Fixa. Neste CER, as diferentes necessidades e a construção de soluções de Tecnologia Assistiva se orientam pela identificação do perfil de funcionalidade de pacientes em diferentes ciclos da vida, e a identificação das necessidades em saúde é feita com uso do modelo biopsicossocial proposto pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
As Oficinas Ortopédicas passaram a ser incorporadas na Rede de Atenção do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência (RCPD) em 2012. A Oficina Ortopédica é um dos pontos de atenção à saúde da pessoa com deficiência física e redução de mobilidade e deve ser vinculada a um serviço de reabilitação física habilitado pela RCPD.
Sérgio tem observado o avanço em relação à definição da deficiência, assim como o histórico de concessão de OPM no Brasil. Além disso, ele tem notado que o fluxo de encaminhamento dos pacientes com deficiência física e redução da mobilidade para o CER tem aumentado.
Entretanto, Sérgio percebe que, muitas vezes, a indicação de uso de produtos assistivos de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) gera dúvidas para os profissionais de saúde da equipe de reabilitação física de outros serviços da sua região.
Sérgio compreende que o contexto da Tecnologia Assistiva (TA) relacionada aos tipos, definições, classificações e considerações quanto à prescrição, confecção e uso de OPM depende de conhecimentos específicos da área de anatomia, biomecânica, ciência de materiais, além do domínio de técnicas de produção que envolvem a termomoldagem de plásticos para confecção de órteses e coletes, a laminação de resinas acrílicas para a confecção dos encaixes das próteses, além das habilidades de costura para adequação postural. Isso sem falar nos aspectos envolvidos com a Sapataria Ortopédica, que também são fundamentais para a confecção de palmilhas e calçados ortopédicos.
Sérgio sabe também que a disponibilidade de produtos assistivos para as pessoas com deficiência física e redução de mobilidade no Brasil é prevista na tabela de órteses, próteses e materiais especiais do SUS – usualmente referida simplesmente como Tabela SUS. E que, devido ao grande volume de produtos assistivos disponíveis nesta tabela, é fundamental que os profissionais façam a correta prescrição e indicação de uso das órteses, coletes, sapatos, palmilhas, muletas, andadores, cadeira de rodas e próteses.
A tabela SUS foi criada com o objetivo de unificar as tabelas de procedimentos ambulatoriais e hospitalares e, assim, criar um sistema único de informações de atenção à saúde capaz de qualificar as informações e subsidiar as ações de planejamento, programação, regulação e avaliação em saúde no que se refere à oferta de produtos assistivos no SUS. Ela encontra-se disponível para consulta pública pelo Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (SIGTAP).
Em janeiro de 2021, conta com 174 (cento e setenta e quatro) procedimentos voltados para a dispensação, a adaptação, a manutenção, a substituição/troca de produtos assistivos, e disponibiliza dezenove modelos de órteses para membros inferiores, dezesseis tipos de próteses auditivas, três modelos de cadeira para banho e uma cadeira higiênica, assim como cinco modelos de cadeiras de rodas e diversas adaptações para adequação postural, incluindo mesa para atividades.
Sérgio tem observado que os colegas médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais têm muitas dúvidas, tanto sobre fluxo de referência para a Oficina Ortopédica quanto sobre a indicação de uso das órteses e próteses, e a prescrição das cadeiras de rodas e recursos auxiliares de locomoção. Muitos profissionais relatam à Sérgio que não tiveram contato com esse conteúdo na graduação e que agora precisam aprender na prática como prescrever e solicitar os dispositivos assistivos. Grande parte dos problemas encontrados por Sérgio estão relacionados a prescrições incompletas e indicações de uso equivocadas das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção.
Desta forma, visando propor estratégias de qualificação da atenção à saúde da pessoa com deficiência na sua região e a melhoria da articulação entre os pontos de atenção da RCPD no acompanhamento de uso da Tecnologia Assistiva ofertada, Sérgio propôs à coordenação local e estadual da área de saúde da pessoa com deficiência um ciclo de seminários voltado para os trabalhadores da RCPD. O tema proposto para o ciclo foi relacionado à indicação de uso e à prescrição adequada de OPM.
Ciclo de palestras
Sérgio participou do ciclo de palestras juntamente com seus colegas. Ouça o que ele compartilhou acerca da sua experiência como fisioterapeuta na Oficina Ortopédica:
O ciclo de seminários ocorreu de forma semipresencial e ofereceu aos profissionais da Atenção Primária à Saúde e da Atenção Especializada à Saúde envolvidos com o cuidado à saúde de pessoas com deficiência física, a possibilidade de se capacitarem para a prescrição correta e a indicação de uso adequado dos dispositivos de OPM. Os profissionais médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais foram capacitados para compreender o conceito de deficiência na atualidade, assim como os aspectos da estruturação dos serviços de reabilitação no SUS, e ainda puderam se apropriar dos procedimentos inerentes ao fornecimento de Tecnologia Assistiva no SUS pela tabela SUS.
Os encontros aconteceram ao longo de um semestre e contaram ativamente com a presença dos profissionais de saúde da região. A proposta deu tão certo que o apoio técnico local e estadual da região na qual Sérgio atua pretende tornar a proposta de Educação Permanente em Saúde como parte do calendário fixo de atividades de qualificação do Grupo Condutor da RCPD.
Diante do cenário apresentado, fica clara a importância de se compreender as especificidades do processo de prescrição e indicação correta de uso de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. Após analisar todas as situações vividas pelo personagem, responda às questões a seguir:
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
2. BRASIL. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov. br/....
3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Rehabilitation: key for health in the 21st century. In: Rehabilitation 2030 a call for action. Geneve. 2017. Disponível em: http://www.who.int/....
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS: Instrutivo de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual. Centro Especializados em Reabilitação e Oficinas Ortopédicas. 2020. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/.... Acesso em: 02 fev. 2021.
Como citar este material: CASTANEDA, Luciana Castaneda. Indicação de uso e oferta das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção na Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência do SUS. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Atenção à Pessoa com Deficiência I: Transtornos do espectro do autismo, Síndrome de Down, pessoa idosa com deficiência, pessoa amputada e órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2021.
© 2021. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz & Universidade Federal do Maranhão. É permitida a reprodução, a disseminação e a utilização desta obra, em parte ou em sua totalidade, nos termos da licença para usuário final do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES). Deve ser citada a fonte e é vedada sua utilização comercial, sem a autorização expressa dos seus autores, conforme a Lei de Direitos Autorais - LDA (Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998).
Créditos
Coordenação do Projeto
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Coordenação Geral da DTED/UNA-SUS/UFMA
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Gestão de projetos da UNA-SUS/UFMA
João Pedro de Castro e Lima Baesse
Coordenação de Produção Pedagógica da UNA-SUS/UFMA
Paola Trindade Garcia
Coordenação de Ofertas Educacionais da UNA-SUS/UFMA
Elza Bernardes Monier
Coordenação de Tecnologia da Informação da UNA-SUS/UFMA
Mário Antônio Meireles Teixeira
Coordenação de Comunicação da UNASUS/UFMA
José Henrique Coutinho Pinheiro
Professora-autora
Luciana Castaneda
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – SAES Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência (CGSPD/DAET/SAES)
Validadores técnicos:
Angelo Roberto Gonçalves
Cícero Kaique Pereira Silva
Denise Maria Rodrigues Costa
Flávia da Silva Tavares
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS Coordenação Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação (CGDE/DCCI/SVS)
Validadores técnicos:
Fernanda Cassiano de Lima
Jeann Marie da Rocha Marcelino
Fabiana Nunes Pisano
Validadoras pedagógicas
Deysianne Costa das Chagas
Paola Trindade Garcia
Revisora textual
Camila Cantanhede Vieira
Designer instrucional
Izabel Cristina Vieira de Oliveira
Designer gráfico
Nilton Pereira Almeida
Tecnologia da Informação
Jefferson de Almeida Paixão
Rayanne Maria Cunha Silveira
Apresentação
A partir de agora, você iniciará uma atividade diagnóstica que denominamos de situação-problema pré-teste, que será utilizada para demonstrar a sua evolução no decorrer do curso, considerando, inicialmente, os conhecimentos que você possui sobre o assunto neste momento.
O pré-teste é um dos critérios de avaliação do curso, portanto realizá-lo é necessário para que você obtenha o seu certificado de conclusão de curso.
Bons estudos!
Indicação de uso e concessão das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção na Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência do SUS
Sérgio é fisioterapeuta e há seis anos atua como responsável técnico da Oficina Ortopédica de sua região de saúde. A Unidade de Saúde em que Sérgio trabalha é uma unidade de média complexidade da atenção especializada: um Centro Especializado em Reabilitação (CER).
O CER em que Sergio trabalha oferta modalidades de reabilitação física e intelectual e também está habilitado como Oficina Ortopédica Fixa. Neste CER, as diferentes necessidades e a construção de soluções de Tecnologia Assistiva se orientam pela identificação do perfil de funcionalidade de pacientes em diferentes ciclos da vida, e a identificação das necessidades em saúde é feita com uso do modelo biopsicossocial proposto pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
As Oficinas Ortopédicas passaram a ser incorporadas na Rede de Atenção do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência (RCPD) em 2012. A Oficina Ortopédica é um dos pontos de atenção à saúde da pessoa com deficiência física e redução de mobilidade e deve ser vinculada a um serviço de reabilitação física habilitado pela RCPD.
Sérgio tem observado o avanço em relação à definição da deficiência, assim como o histórico de concessão de OPM no Brasil. Além disso, ele tem notado que o fluxo de encaminhamento dos pacientes com deficiência física e redução da mobilidade para o CER tem aumentado.
Entretanto, Sérgio percebe que, muitas vezes, a indicação de uso de produtos assistivos de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) gera dúvidas para os profissionais de saúde da equipe de reabilitação física de outros serviços da sua região.
Sérgio compreende que o contexto da Tecnologia Assistiva (TA) relacionada aos tipos, definições, classificações e considerações quanto à prescrição, confecção e uso de OPM depende de conhecimentos específicos da área de anatomia, biomecânica, ciência de materiais, além do domínio de técnicas de produção que envolvem a termomoldagem de plásticos para confecção de órteses e coletes, a laminação de resinas acrílicas para a confecção dos encaixes das próteses, além das habilidades de costura para adequação postural. Isso sem falar nos aspectos envolvidos com a Sapataria Ortopédica, que também são fundamentais para a confecção de palmilhas e calçados ortopédicos.
Sérgio sabe também que a disponibilidade de produtos assistivos para as pessoas com deficiência física e redução de mobilidade no Brasil é prevista na tabela de órteses, próteses e materiais especiais do SUS – usualmente referida simplesmente como Tabela SUS. E que, devido ao grande volume de produtos assistivos disponíveis nesta tabela, é fundamental que os profissionais façam a correta prescrição e indicação de uso das órteses, coletes, sapatos, palmilhas, muletas, andadores, cadeira de rodas e próteses.
A tabela SUS foi criada com o objetivo de unificar as tabelas de procedimentos ambulatoriais e hospitalares e, assim, criar um sistema único de informações de atenção à saúde capaz de qualificar as informações e subsidiar as ações de planejamento, programação, regulação e avaliação em saúde no que se refere à oferta de produtos assistivos no SUS. Ela encontra-se disponível para consulta pública pelo Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (SIGTAP).
Em janeiro de 2021, conta com 174 (cento e setenta e quatro) procedimentos voltados para a dispensação, a adaptação, a manutenção, a substituição/troca de produtos assistivos, e disponibiliza dezenove modelos de órteses para membros inferiores, dezesseis tipos de próteses auditivas, três modelos de cadeira para banho e uma cadeira higiênica, assim como cinco modelos de cadeiras de rodas e diversas adaptações para adequação postural, incluindo mesa para atividades.
Sérgio tem observado que os colegas médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais têm muitas dúvidas, tanto sobre fluxo de referência para a Oficina Ortopédica quanto sobre a indicação de uso das órteses e próteses, e a prescrição das cadeiras de rodas e recursos auxiliares de locomoção. Muitos profissionais relatam à Sérgio que não tiveram contato com esse conteúdo na graduação e que agora precisam aprender na prática como prescrever e solicitar os dispositivos assistivos. Grande parte dos problemas encontrados por Sérgio estão relacionados a prescrições incompletas e indicações de uso equivocadas das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção.
Desta forma, visando propor estratégias de qualificação da atenção à saúde da pessoa com deficiência na sua região e a melhoria da articulação entre os pontos de atenção da RCPD no acompanhamento de uso da Tecnologia Assistiva ofertada, Sérgio propôs à coordenação local e estadual da área de saúde da pessoa com deficiência um ciclo de seminários voltado para os trabalhadores da RCPD. O tema proposto para o ciclo foi relacionado à indicação de uso e à prescrição adequada de OPM.
Ciclo de palestras
Sérgio participou do ciclo de palestras juntamente com seus colegas. Ouça o que ele compartilhou acerca da sua experiência como fisioterapeuta na Oficina Ortopédica:
O ciclo de seminários ocorreu de forma semipresencial e ofereceu aos profissionais da Atenção Primária à Saúde e da Atenção Especializada à Saúde envolvidos com o cuidado à saúde de pessoas com deficiência física, a possibilidade de se capacitarem para a prescrição correta e a indicação de uso adequado dos dispositivos de OPM. Os profissionais médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais foram capacitados para compreender o conceito de deficiência na atualidade, assim como os aspectos da estruturação dos serviços de reabilitação no SUS, e ainda puderam se apropriar dos procedimentos inerentes ao fornecimento de Tecnologia Assistiva no SUS pela tabela SUS.
Os encontros aconteceram ao longo de um semestre e contaram ativamente com a presença dos profissionais de saúde da região. A proposta deu tão certo que o apoio técnico local e estadual da região na qual Sérgio atua pretende tornar a proposta de Educação Permanente em Saúde como parte do calendário fixo de atividades de qualificação do Grupo Condutor da RCPD.
Diante do cenário apresentado, fica clara a importância de se compreender as especificidades do processo de prescrição e indicação correta de uso de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. Após analisar todas as situações vividas pelo personagem, responda às questões a seguir:
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
2. BRASIL. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov. br/....
3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Rehabilitation: key for health in the 21st century. In: Rehabilitation 2030 a call for action. Geneve. 2017. Disponível em: http://www.who.int/....
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS: Instrutivo de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual. Centro Especializados em Reabilitação e Oficinas Ortopédicas. 2020. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/.... Acesso em: 02 fev. 2021.
Como citar este material: CASTANEDA, Luciana Castaneda. Indicação de uso e oferta das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção na Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência do SUS. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Atenção à Pessoa com Deficiência I: Transtornos do espectro do autismo, Síndrome de Down, pessoa idosa com deficiência, pessoa amputada e órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2021.
© 2021. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz & Universidade Federal do Maranhão. É permitida a reprodução, a disseminação e a utilização desta obra, em parte ou em sua totalidade, nos termos da licença para usuário final do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES). Deve ser citada a fonte e é vedada sua utilização comercial, sem a autorização expressa dos seus autores, conforme a Lei de Direitos Autorais - LDA (Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998).
Créditos
Coordenação do Projeto
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Coordenação Geral da DTED/UNA-SUS/UFMA
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Gestão de projetos da UNA-SUS/UFMA
João Pedro de Castro e Lima Baesse
Coordenação de Produção Pedagógica da UNA-SUS/UFMA
Paola Trindade Garcia
Coordenação de Ofertas Educacionais da UNA-SUS/UFMA
Elza Bernardes Monier
Coordenação de Tecnologia da Informação da UNA-SUS/UFMA
Mário Antônio Meireles Teixeira
Coordenação de Comunicação da UNASUS/UFMA
José Henrique Coutinho Pinheiro
Professora-autora
Luciana Castaneda
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – SAES Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência (CGSPD/DAET/SAES)
Validadores técnicos:
Angelo Roberto Gonçalves
Cícero Kaique Pereira Silva
Denise Maria Rodrigues Costa
Flávia da Silva Tavares
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS Coordenação Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação (CGDE/DCCI/SVS)
Validadores técnicos:
Fernanda Cassiano de Lima
Jeann Marie da Rocha Marcelino
Fabiana Nunes Pisano
Validadoras pedagógicas
Deysianne Costa das Chagas
Paola Trindade Garcia
Revisora textual
Camila Cantanhede Vieira
Designer instrucional
Izabel Cristina Vieira de Oliveira
Designer gráfico
Nilton Pereira Almeida
Tecnologia da Informação
Jefferson de Almeida Paixão
Rayanne Maria Cunha Silveira